quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
domingo, 27 de janeiro de 2013
sábado, 19 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Quokka
Esse é um Quokka, um tipo de marsupial (primo do canguru) que vive na Australia ocidental
O quokka é interessante pelo seu perpétuo semblante sorridente... Com toda a certeza ele não vai pagar IPVA, IPTU, nem material escolar esse ano.
Esse maldito BBB
“O BBB é uma grande alienação”! “Não assistam”! “Esse programa fútil, imoral e sem cultura não agrega nada em nossas vidas”. Escuto e leio muito isso nas ruas e em redes sociais, sempre foi assim.
Agora fico aqui imaginando com os botões do PS3 do meu filho como seriam esses críticos: Provavelmente eles assistam apenas aos filmes do Godard, documentários franco-suíços, TV só a Cultura, (Filmes de Hollywood nunca); escutam Tchaikovsky, Chopin e Schubert; Pessoas que desassociadas à moda que freqüentam apenas os saraus, cafés culturais, debates ideológicos e movimentos em prol da natureza; com toda a certeza um “anti-BBB” odeia de morte o carnaval; viajar para Miami, Orlando? Jamais mon amis, os destinos turísticos se resumem apenas a Europa (de preferência para o Leste Europeu), America do Sul e Ásia. Sua vasta leitura de um “Não-BBB” se restringe aos principais jornais informativos dos quatro cantos do mundo, Livros apenas os técnicos; romances só de autores como Nietzsche, Saramago e Sartre, mas tudo isso em seu idioma original, claro, que é para ter certeza que não haja nenhum problema com o ruído semântico sofrido pelo tradutor.
Não sei se é moda, ou se é para parecer mais inteligente e culto, imitar como papagaio os que criticam o BBB. Nesse texto não estou fomentando que o público ou massa voltem suas atenções “apenas” para o caminho profano do Futebol (qual a cultura em ver um monte de machos correndo atrás de uma bola?), das novelas, dos shows de funk, sertaneja, axé e forró; fazendo deles um objetivo de vida em curto prazo, mas que é renovado a cada final de semana; mas devemos usá-las como uma ferramenta para desopilar, Já que isso é uma necessidade humana, Carência que está mais atual que nunca nesses dias austeros.
Acredito naquela máxima que diz que gosto é que nem Cury, coloca na comida quem quer e gosta, se você desopila com o BBB consuma-o; já cantava Raul “Se eu quero e você quer. Tomar banho de chapéu. Ou esperar Papai Noel Ou discutir Carlos Gardel Então vá!” (...).
Que fique claro que gosto de futebol, não escuto funk, axé, forró e muito menos sertaneja, mas não tiro o direito de quem gosta desde que usem um fone de ouvido claro.
Mas eles ainda podem dizer que: Espiar a vida dos outros em um reality show? Nem pensar, eu não sou esse tipo de pessoa. O melhor é espiar e ser espiado, publicando todo o tipo de lixo apenas com os conhecidos no facebook. Desopilar não te vai transformar de público a massa, o que pode fazer isso é o seu senso critico esse você não pode deixar despercebido.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
The Pepper grinder
I
once had a sudden desire to buy
a pepper grinder, I looked
at several stores said object, but I find it near my house, my desire to inquire about buying
such a tool, the saleswoman that as a slap in my face, with the
back of his hand, showed me
the little price of U$ 158.50. Here in Brazil that is a lot of money. Said whose common
wood, had about
10 cm of all nothing. I swear I tried to use what
I have expertise in branding
and marketing to
justify that monetary value,
but nothing was
endorsing the price of ordinary
object; common design, simple
material, no peculiar apparent
function. I imagine it turning into something, but it turned into nothing.
I agree with you that tells me that probably the brand positions itself as
a luxury brand trading up, but even so there's no way you out of my head that a
person in our capital to buy these without being a business partner of Apple, Google
or companies of similar size. I want to be clear that I do not speak for the
amount itself, but the basic functionality that this product, which will likely
one day save your life, have ( Ironic’s mode on).
I
do understand that many people in my city
really have much money, this case goes up,
can buy up
to matches in oak
or toilet paper in Chinese silk if they wish. But mostly people who
buy such goods or the like
belong to the upper middle class.
People who are keen to share the price paid
by the object of "basic
necessities" seem the supermarket’s
employees where his toil
is to set list prices on the products, just talk
about it.
Not
that it's
any of my business what each
purchase or what it does, because each purchase which
gives you the tile,
but here's the thing, this text is not the object, I'm actually mulling over an
emptiness inside individual who
transmutes the value of things, we all at some point in their lives just by doing this, the
offer is tempting and comforting,
just think to make it a lifestyle can be damaging. Thus, the individual grinder will become a slave to
that apparently seems
to be a commodity bought at a
store, but in fact is a symbol
that reflects the lack of something else, an intangible as an affect, a son, husband,
a passion, an ideology who knows? See an
analyst.
Actually some people pose as individuals full
of things, but in reality are empty of other, what
good is having a pepper grinder expensive if you do not have the pepper. What is
good to have both, but without the pepper that
they will grind?
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